quarta-feira, 30 de maio de 2012

Eliton e André um a direita e outro a esquerda de Gil

 Aconteceu nessa semana o show em homenagem a Gilberto Gil, com a orquestra sinfônica da CSN em Volta Redonda. Show aliás muito bem apresentado, eu sempre acho muito difícil tocar mais do 6 músicos juntos, que dirá uma banda e uma orquestra.
Tudo bem que tava um fuá igual aqueles dos festivais, mas acho que a idea era essa. Ficou bonito assim.
Fiquei muito feliz em saber que dois amigos meus estavam bem ao lado do Gil tocando e cantando.

 Os dois participam da Banda Enfoco, que antes do Rio de Janeiro agora estão todos morando em São Paulo. Nos conhecemos na temporada de cruzeiros 2011 pela Royal Caribbean.

 Parabéns aos Amigos! 

Mensagem aos Jornalistas.

Rodrigo Amarante fuzila o Jornalista leigo!






Não tinha visto isso, Deve ser antigo até. Mas isso deveria ser publicado em cada perfil!!

Eu odeio essa mania de "red tags" de jornalistas que prezam o factóde!
Existe essa cultura do massificar a notícia de capa que quase sempre é distorcida. De tirar do povo a ideia de fatores condicionais (se). e de sentenciar a notícia entre o sim e o não. E nunca um talvez, depende de ...
Essa coisa que ele fala, de tentar sempre achar um ponto fraco, ou criar um.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Henri Greindl

E esse vai ser o programa de Quinta aqui em Säo Paulo, Amanhä no Jazz nos Fundos.
Sempre quis conhecer lá e rolou vários "quase fui". Pesquisando no google maps, descobri que o bar fica a duas quadras do Ap. que acabei de mudar aqui em Pinheiros. Sorte ou destino? sei lá, vou aproveitar!!!


Engenheiro de som e produtor. Apaixonado por musica brasileira desde a sua primeira viagem ao Brasil em 1982, já tocou com vários músicos daqui, como Tatiana Parra, Caito Marcondes, Léa Freire, Pedro Simão, Filó Machado, Teco Cardoso e muitos outros.
Em plena atividade como instrumentista e produtor, fundou em 97 um selo independente chamado “Mogno Music”, considerado o melhor selo de música contemporânea da Bélgica da atualidade.
Henri encontrou sua identidade musical sob a influência da nata do jazz, da música brasileira, do rock progressivo dos anos 70 e de compositores clássicos. Multi-instrumentista inquieto, e considerado para alguns o mais brasileiro dos músicos belgas, mistura essas raízes no seu trabalho autoral. O resultado você confere ao vivo no nosso palco nessa noite de quinta feira. Para acompanhá-lo, Vitor Alcantara e Da Do nos saxes e flautas, Zeli no contrabaixo e Alexandre Damasceno na bateria.

VITOR ALCÂNTARA SAXOFONE SAXOPHONE    DADO SAXOFONE SAXOPHONE   HENRI GREINDL GUITARRA ELETRIC GUITAR


ZELI SILVA BAIXO ACÚSTICO E ELÉTRICO ACOUSTIC AND ELETRIC BASS   ALÊ DAMASCENO BATERIA DRUMS






contato@jazznosfundos.net
joão moura, 1076, pinheiros
são paulo - sp - brasil
mapa
55 11 30835975

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Imagens - Alhambra


Foto: No quarto de casa.
Detalhe: Olhando melhor essa foto eu devia ter passado um pano pra tirar a poeira dele!

Alhambra - Classic Guitar

O mais novo membro na minha família das cordas é um "classic guitar" da espanha, Alhambra é o nome da marca, fazendo referência ao castelo de Alhambra de Granada. Fiquei a tarde toda testando ele na loja em Tenerife e isso me enfeitiçou, o som que ele tem é daqueles que inspira tocar melhor e a compor!
 A diferença esta no acabamento, na madeira, no detalhe da rastilho que acabam por influir na sonoridade acústica que ele tem.

 Ainda näo estreei o espanholzinho oficialmente mas gostei muito da qualidade do som e recomendo!





terça-feira, 15 de maio de 2012

Lioness Hidden Treasures

    Estou ouvindo o Lioness, Apesar de musicalmesnte os arranjos e arremate final não ter o mesmo peso que os outros discos, é Amy Winehouse!  E tudo que vem dela interessa, pelo talento e pela breve carreira que transformou qualquer coisa dela em raridade.
 Legal também é comparar algumas canções na sua forma mais próxima da composição, que depois ganharam  todo aqueles adornos de timbres 50´s.
( Que é o caso da música Tears Dry), A diferênça é muito grande é quase outra música.
  Eu estava gostando da aproximação dela com o jazz e sei que ela era do punk ao jazz. a minha melancolia é saber que poucos discos foram registrados.
 O álbum é uma compilação de gravações de Winehouse antes do lançamento do seu álbum de estreia, Frank, em 2002, até às músicas em que a cantora estava a trabalhar em 2011.





Lioness: Hidden Treasures é o primeiro álbum de compilação póstumo da cantora britânica Amy Winehouse, lançado em 2 de Dezembro de 2011 pela Island Records. O disco contém canções sem lançamento e demos escolhidas por Mark Ronson, Salaam Remi e pela família da artista, incluindo o primeiro single, "Body And Soul", com Tony Bennett. O álbum está sendo lançado em auxílio da Amy Winehouse Foundation, sendo que, cada CD vendido tem o seu lucro revertido a fundação. A cantora foi lembrada ao ser divulgado que Body & Soul, a última canção que Amy gravou, em dueto com Tonny Bennett, foi indicada ao Grammy Awards 2012, por melhor música pop por Dueto/Grupo/Banda, sendo a sétima indicação da cantora e a décima sétima de Bennett.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Alexandre Mihanovich Trio - Vídeo

Há quase um ano estive no bar "Ao Vivo" em SP e fiz algumas fotos do Trio de Alexandre Mihanovich,
Agora trago em vídeo uma parte do show que aconteceu por la naquele dia.




Fobiums-Fobia


  Eu näo sei o que é pior,
Se é o novo vídeo clipe  "Kong" de Alexandre pires com participaçäo do Neymar, Ou se é o argumento de tentativa do veto!
  Alguma estância reguladora de raça esta alegando um "uso de clichês que perpetuam o rebaixamento da raça negra". (porque no clipe todos eles se vestem de gorila). O mais curioso é que Alexandre Pires e quase todo o elenco do clipe säo negros, ainda sim, o vídeo esta sendo qualificado de racista e também de machista, colocando a figura da mulher como objeto sexual.
 Näo que isso näo seja verdade, mas ...   em época que mulheres descobriram que ser gandula de futebol é um caminho para ser percebida como objeto sexual, tentar punir o que a maioria delas querem é uma decisäo confusa, e que se levada ao pé da letra, teria que vigiar a conduta da vida de hoje por canais minúsculos do dia-a-dia. E quem vai me dizer onde tudo isso começa?
Só no programa Pânico da Band seria motivo de prisäo dos produtores e das próprias rabudas-delícias.
Ai entra, uma ideia maravilhosa: Se a partir dessa decisäo, começar um veto ao sertanejo universitário, ao "nossa, nossa assim você me mata", ao pagode asqueroso, seria uma vantagem para o mundo da arte???
Sim sem dúvidas!!!  Mesmo que fosse um verme comendo o outro.
O problema seria todos esses vermes soltos para arruinar com tudo. Será que um dia alguém vai dizer:
 - "Nós que somos racistas sofremos muito preconceito". Näo duvido que alguma estância besta dessas resolva comprar essa causa.


Um anônimo reclamou no site etnia brasileira
Segunda-Feira, "Fulano foi vitima de racismo !"

Terça - Feira " O cara da globo foi racista, vamos fazer um abaixo assinado "

Quarta- Feira " A mulher feijoada faz piada de negro, vamos chutar o sbt ! "

Quinta- Feira "Professor da UNICAMP foi racista com nao sei quem"
Sexta- Feira " Duas meninas foram vitimas de um cara da banca da revista ABRIL, vamos BOICOITAR todas as revistas!

ops..noticia de ultima hora no Sábado, "Miss Universo sofre racismo de site nacionalista ? 

Pufts, inicio de Domingo e mais uma e a bola dessa vez e o cantor Mv Bill x Ana Maria Braga e adivinha qual e o assunto ???? começa com R e termina com O !

Que SACOOOOO...nascer preto no Brasil e vir com o tema RACISMO na testa!

francamente... 




Moral: Maldita fobia de fobia! Além de comer o próprio rabo, ainda vai acabar comendo eu e você.



André Alcântara.

A foto antes da Foto


quarta-feira, 2 de maio de 2012

Faça o que tem que ser feito!

 
O jogo que eu mais adorei foi o Mortal kombat, consagrei minha carreira de office boy debruçado nas máquinas de flipper´s do "Rex" na rodrigues alves.
Uma frase para esse vídeo besta (que eu gorfei de rir):
Faça o que tem que ser feito!

Ainda sobre cotas

  Já que as primeiras turmas de cotas para negros estäo se formando e o tema "cotas" esta no ar novamente, nessa semana no face varias pessoas estäo trazando a tona o assunto, entäo aproveito para colocar aqui as duas opiniöes.
  A primeira, é opiniäo a favor das cotas, de Pedro Cardoso, e a segunda é a opiniäo contra as cotas, de Hélio de la Penha.



Opiniäo de Arnaldo Jabur:

Adorável Psicose: Felicidade, tomates podres e Tom Jobim

http://www.adoravelpsicose.com.br/ (Link do Blog de Natalia Klein).




Nós somos claramente responsáveis pelas consequências das nossas atitudes. Como há duas semanas, quando me dei conta de que tinha guardado a conta de luz de dezembro e esquecido de pagar. Foram três horas vivendo na Era pré-Thomas Edison, em um dia cheio de textos deixados para a última hora.
Nós também somos responsáveis pelo que dizemos - e pelo que deixamos de dizer. Sou pentacampeã mundial na categoria falar coisas horríveis sem pensar. E, na maioria das vezes, o arrependimento vem durante o vômito de palavras inconsequentes, raramente acompanhado de um pedido de desculpas. Porque sou hexacampeã em orgulho idiota.
Nós somos responsáveis - ou pelo menos tentamos ser responsáveis - por uma lista infindável de obrigações morais. Não conseguimos nem nos livrar daqueles que cativamos. Como decretou Saint-Exupéry em "O Pequeno Príncipe", somos eternamente responsáveis por essa gente. E eu sei bem disso, pois não suporto a ideia de que exista alguém no mundo que não goste de mim.
A justificativa para todas essas responsabilidades, incluindo a de ficar magra, bem vestida, ter um trabalho apaixonante e uma pessoa incrível para amar e ser amado, é chegar a algo próximo do que se considera "felicidade".
Mas será que, assim como nossas contas para pagar, nós somos os únicos responsáveis por nossa própria felicidade?
É natural pensarmos que não. Aprendemos desde cedo, na escola, que os seres humanos dependem de outros seres humanos. Lembro da professora de "Atualidades" falando sobre como o comércio é uma das provas de que não somos autosuficientes. Nós precisamos trocar para sobreviver.
E seguindo essa lógica, seria, de fato, impossível ser feliz sozinho. Tom Jobim devia concordar com a minha antiga professora de "Atualidades". De repente eles até já se pegaram. Isso explicaria muita coisa do que ela dizia nas aulas.
De todo modo, se eles estiverem certos - minha professora de "Atualidades" e o Tom Jobim - então a felicidade está fora da nossa esfera de responsabilidade. Nós dependemos da troca com outros seres humanos para sobreviver. Nós dependemos do quanto os cativaremos e do quanto seremos cativados por eles. Nós dependemos das suas escolhas, das suas palavras e das consequências de suas atitudes. E, por isso, meus caros, seja como for, a culpa por nossos infortúnios jamais haverá de ser nossa.
Ufa.
Acontece que, ao nos livrarmos do terrível peso de sermos os únicos responsáveis por nossa própria felicidade, adquirimos outras cargas, tão trambolhudas quanto. Como a autopiedade, por exemplo. Culpar o mundo pelas injustiças sofridas, lamuriar-se pelas tristezas vivenciadas, sofrer, sofrer, sofrer, e depois sofrer mais um pouco é o que os seres humanos fazem quando isentos da responsabilidade de serem felizes.
Ok, nós precisamos da troca com outros seres humanos. Nós damos batatas e recebemos tomates de volta. Só que se os tomates vierem todos podres, cabe somente a nós decidir o que fazer com eles. Podemos sentar e chorar, nos vitimizar, repetir que "só acontece comigo", que "é sempre assim", "ó vida, ó azar"... ouuu - e sim, existe um ou - podemos elegantemente juntar os tomates podres, jogá-los na lixeira e fazer o melhor que nos for possível com as batatas que restaram na despensa.
Não digo que é um trabalho simples. É milhões de vezes mais tentador chorar pelos tomates podres no chão. Eu, por exemplo, seria uma suicida nata, não fosse pelo meu egocentrismo exacerbado. Sou boa demais para morrer, seria um desperdício. Mas tenho total consciência de quando escolho ser infeliz. É aquela fração de segundo em que você deliberadamente opta pelo sofrimento. Você tinha escolha, mas preferiu a habitual dose de autodestruição e autopiedade. E é quase compreensível. É muito mais fácil ser infeliz.
Para tentar ser feliz, você precisa assumir responsabilidade pelas trocas efetuadas com outros seres humanos. Para o bem e para o mal, você é o único responsável pela forma como essas negociações te afetam. Já para ser infeliz, você não precisa fazer absolutamente nada. É só esperar um pouco que os tomates podres virão. E eles virão aos montes.



terça-feira, 1 de maio de 2012

Krzysztof Penderecki e Jonny Greenwood (Radiohead)





Dando umas olhadas nas novidades do Portal da National Radio Public (NPR, a radio pública americana), encontrei, na seção "first listen", um interessante e recentíssimo projeto colaborativo entre duas grandes -- e, afinal, díspares -- legendas da música contemporânea: trata-se do álbum que o importantíssimo compositor erudito polônes Krzysztof Penderecki acaba de lançar em parceria com o guitarrista inglês Jonny Greenwood, que é o cérebro por detrás da banda Radiohead e um grande fã 


da música erudita moderna e contemporânea!!! Em 2011, Greenwood já havia participado de um concerto com Penderecki no festival polonês Sacrum Profanum. Agora, em 2012, a excelente gravadora Nonesuch acaba de disponibilizar o fruto dessa parceria, que pode ser apreciado gratuitamente na íntegra na seção "first listen" da página "classical" da NPR. O disco contém duas releituras das já célebres peças de Penderecki, que são Polymorphia e Threnody for the Victims of Hiroshima (essa composta em memória das vítimas da Bomba de Hiroshima), e duas inéditas de Greenwood, que são Popcorn Superhet Receiver (inspirada em Threnody) e 48 Responses to Polymorphia (respostas à Polymorphia original) -- e, fazendo um link com um projeto anterior, alguns elementos de Popcorn apareceram na trilha sonora que Greenwood compôs para o filme "There Will Be Blood". As peças são interpretadas pela orquestra de cordas Polish AUKSO Orchestra, sob regência do próprio Penderecki e do maestro Marek Mos. É muito interessante conferir o talento composicional de Greenwood. Interessante, também, é conferir como que Penderecki sabe fazer uma orquestra de cordas -- violinos, violas, cellos e contrabaixos -- soar extremamente atonal, ruidosa e rica de efeitos cacofônicos e timbrísticos. Aliás, esse post da NPR me deu uma excelente idéia: escrever um post aqui sobre as andanças desse grande colosso da música erudita chamado Krzysztof Penderecki. Um dos mais importantes nomes da música ainda vivo, Penderecki já lançou obras seminais para a música erudita do século XX, já escreveu célebres trilhas sonoras e também já lançou trabalhos em parceria com improvisadores e músicos de jazz (como o trompetista Don Cherry, por exemplo). Em breve escreverei sobre ás várias facetas do compositor polonês -- aguardem!!! 









Fonte: Blog Farofa Moderna.
Farofa Moderna:modern & postmodern music, arts & etc...: First Listen - O compositor polônes Krzysztof Pend..

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