DE FATO, uma tragédia no Japão! Mas o povo japonês é um grande povo, estoico, maravilhoso, e vai dar uma lição ao mundo, mais uma vez, de como enfrentar a dureza da vida sem frescuras. Confio nos samurais contra esta bela besta-fera que é a natureza.
Claro que o bloco dos 2012 maníacos pelo fim do mundo vai dizer que a "mãe Terra" (que está mais pra Medeia do que pra Gaia) está nos mandando um recado, mas isso é bobagem, a natureza é cega. Não faço parte dos fanáticos "believers da religião verde". Sou um herege. Os "nature lovers" sabem que câncer é natural?
Sou mais dado a assuntos "menores", do tipo que enche o consultório dos analistas e nossas camas sujas.
"O que você acha da culpa e da traição?", me perguntou, outro dia, uma jornalista, um tanto ansiosa. Senti o delicioso perfume de Emma Bovary no ar.
Sei que pode haver culpa, mas o que me espanta mais é a ideia contemporânea de que haja uma "redenção pelo sexo".
Antes de tudo, não entendo a culpa como uma "ideia da consciência moral". Acho que quando a filosofia pensa a culpa como uma "ideia da consciência moral", ela faz má filosofia.
A culpa é mais um sentimento difuso que vai do fígado ao coração, assombrando o cérebro, escurecendo a visão, um zumbido nos ouvidos, que faz do mundo opaco. Uma ameaça que inunda o sangue.
Como uma náusea que não se sabe de qual órgão do corpo vem, nem para qual faculdade da alma se dirige. Um afeto incômodo, mas que faz você sentir que ainda tem corpo e alma, como numa intoxicação que paralisa o cotidiano.
Por isso usamos expressões como "ressaca moral". A culpa inunda o sangue, contaminando-o como faz o vinho, deixando um gosto de borracha na boca e a língua azeda.
Um erro comum é a fantasia de que uma vida sexual "louca" cura a alma de sua insatisfação cotidiana. Não, uma vida sexual "louca" é marca de uma alma louca de desejo. Nada mais. Como qualquer tara, é repetitiva, monótona, banal. Um vício, como o jogo, a cocaína, o álcool. Uma loucura humana demasiado humana, mas não sinal de uma nova atitude libertadora.
Só pessoas que vivem sonhando, pensando na maravilha que seria ser uma Emma Bovary, sem nunca ter pecado, sem nunca sentir o gosto de uma cama suja na boca, imagina que haja redenção no desejo sexual "emancipado".
Não digo isso pra negar o valor de se realizar desejos. Longe de mim a crença na armadilha do velho puritanismo. Deixo o puritanismo para as militantes da "pureza da natureza feminina" e para esses maníacos pela alimentação "sem sangue".
Digo isso para refutar a ideia infantil de que haja redenção no sexo ou em qualquer outra forma do desejo humano.
O ciclo do desejo é um círculo infinito cuja esfera está em toda parte e o centro em parte alguma. Este movimento descreve o sem-fim do inferno humano.
O desejo é sempre triste. Apenas quem não o conhece o julga redentor. A revolução sexual é puro marketing de comportamento. Venda de "estilos e produtos de prazer". Sua verborragia é indício de sua nulidade. Nossos avós faziam sexo melhor do que nós e nossos filhos que se gabam de beijar dezenas numa noite. O pecado é que dá tesão e não a liberdade sexual.
Uma das marcas do ridículo de nossa época é levar os jovens a sério demais. Atitude típica de covarde que foge da responsabilidade de dizer aos mais jovens que não há solução para vida e que tudo o que eles pensam já foi pensado antes deles e melhor.
A vida nasce, é bela, floresce, adoece e morre, sendo esquecida em meio aos vermes. E fazemos o que podemos em meio a isso.
Espanta-me como tanta gente grita dizendo que não vai ter água e comida pra todo mundo. Acho que o que vai acabar antes é a libido diante de tamanha masturbação sobre como ela salva a vida da sensação de nulidade cotidiana. Não vai sobrar libido para todo mundo, já que todo mundo deve ser um campeão do sexo.
Não existe sexo de graça (livre). A forma mais barata ainda é pagar com dinheiro ou um jantar. Daí o sucesso eterno da prostituição, porque sua nudez é ainda a mais em conta. Ou se paga com dinheiro ou com a alma.
Todas as nuances da existência humana [ da genialidade à estupidez ]e os Pensamentos de André
sábado, 26 de março de 2011
sexta-feira, 25 de março de 2011
Meus amigos Rael (bateria) e Tatu (piano) irão acompanhar o músico argentino Marcos Archetti em Santa Catarina. Fico maravilhado em divulgar essas opções culturais em que meus amigos estão envolvidos!!!
Para quem puder ir ...
Para quem puder ir ...
O baixista e compositor argentino Marcos Archetti estará realizando final de março e início de abril workshops e shows em algumas cidades de Santa Catarina. Este músico faz uma mistura entre elementos do folclore, do jazz e a linguagem da música sudamericana em geral.
Idealizador e arranjador da Banda Hermética, um grupo que dedicou o trabalho para a obra do grande músico Hermeto Pascoal. Atualmente dirige a banda Kaymanta Kayman uma pequena orquestra de onze músicos, que realizam as composições de Archetti.
Também é integrante do Trío Família com Ana Archetti e Tiki Cantero e no grupo Irregularidades onde também participa Daniel PIPI Piazzolla.
Dividiu o palco com músicos como Hermeto Pascoal, Liliana Herrero, Beto Caletti, Verónica Condomí, Hugo Fattorusso, Juan Quintero, Yusa; entre otros.
Idealizador e arranjador da Banda Hermética, um grupo que dedicou o trabalho para a obra do grande músico Hermeto Pascoal. Atualmente dirige a banda Kaymanta Kayman uma pequena orquestra de onze músicos, que realizam as composições de Archetti.
Também é integrante do Trío Família com Ana Archetti e Tiki Cantero e no grupo Irregularidades onde também participa Daniel PIPI Piazzolla.
Dividiu o palco com músicos como Hermeto Pascoal, Liliana Herrero, Beto Caletti, Verónica Condomí, Hugo Fattorusso, Juan Quintero, Yusa; entre otros.
Marcos Archetti & Sergio Coelho apresentam Música de Sur a Sur
Do encontro da música de Marcos Archetti com o grande trombonista catarinense Sérgio Coelho será realizado shows dia 1 de Abril no Conservatório Belas Artes de Joinville e dia 02 no teatro do SESC em Jaraguá do Sul. A proposta é o intercambio cultural musical dos dois países e o repertório composto por obras dos dois músicos.
O grupo conta a presença de dois músicos paulistanos Edenilson Forte Graciano ( TATU -piano) e Israel Reinaldo (batería) que atualmente vivem em Joinville e com a participação especial da intérprete catarinense Ana Paula da Silva.
SHOWS
SEXTA - 1 de Abril - Joinville-SC
Conservatorio de Belas Artes / Rua: Aubé, 427 - 20:00 hrs - Reservas e infos - 47 3026-1816
SÁBADO - 2 de Abril - Jaraguá do Sul –SC
Teatro do SESC / Rua: Jorge Czerniewicz, 633 - 20:00 hrs
WORKSHOPS
(Taller de ensamble sobre música argentina y rioplatense)
Marcos Archetti é docente na Facultade de Música Popular da Cidade de La Plata e tem muita experiência pedagógica, tanto dando aulas particulares como em grupos. Realiza frequentemente workshops sobre música argentina e rioplatense em toda Argentina,no Uruguay, Brasil e também Colombia.
SABADO - 26 de Março - Porto Belo
Rua: Manoel Felipe da Silva, 697 (Centro) - 10:00 hs (Contato: 47 96122129)
SEGUNDA - 28 de Março - Blumenau
Graves e Agudos / Rua: XV de Novembro, 759 sl 27, 56 e 57 Shopping H. Blumenao (Contato: 47 88786783)
SEGUNDA - 4 de Abril - Joinville
Conservatorio de Belas Artes / Rua: Aubé, 427 - 20:00 hrs - (Contato: 47 3026-1816)
Contato: 47 88786783
quarta-feira, 23 de março de 2011
Salvador
Não gosto de Carnaval ... Daquela "alegria" gratuíta. Mas ... ocasionalmente eu estava em Salvador bem nos dias de carnaval ... Então conheci o Pelourinho numa tarde dessas ... Almoçamos no restaurante Mama Bahia, (que maravilha de Picanha, ao ponto!). Tentei comer um acarajé ... mas não gostei, prefiro uma coxinha ... tem pecado nisso?
Hoje falo de Angra dos Reis. O navio tem o roteiro fixo de Santos, Rio, Salvador, as vezes Buzios, e as vezes Ilhabella ou Angra. Como estou toda semana nesses lugares, Fico deixando pra tirar as fotos depois ... mas não vou perder o Click!
Pessoal do Staff no Pelourinho
segunda-feira, 14 de março de 2011
Vigília
VOCÊ TEM baixa autoestima? Se sua resposta for “não”, provavelmente se enganou. Por quê? Porque todo mundo tem baixa autoestima por razões óbvias: falta de grana, de afeto, de saúde. E corpo e alma são feitos de grana, afeto e saúde.
Esse tripé é a chave para os aproveitadores do sobrenatural “acertarem” com frequência suas consultas sobre o destino de suas vítimas. Resumindo a dor humana, tudo cabe nesse tripé. Basta atirar numa dessas razões óbvias, seguindo alguns critérios de como o cliente se apresenta, que a chance de acertar é grande.
Quase sempre o cliente é mulher, dizem os especialistas. Os homens seriam mais céticos. Por quê? Porque, dizem, “almas femininas” são mais dadas a crenças ingênuas. Eu cá tenho minhas dúvidas sobre isso porque conheço mulheres que deixam qualquer assaltante de banco assustado pela frieza com a vida.
Se for jovem, menos chance de ser doença, a menos que seja na família (neste caso, a menina tem que ter uma carinha de madre Tereza de Calcutá, do contrário, o que é mais provável, é quase sempre amor, porque meninas só pensam em meninos, graças a Deus). Se for mais velha, saúde pode ser uma boa pedida. Mas, se estiver mal vestida, grana pode ser a causa também. Quando falta grana, a saúde normalmente falta também. Ou faltará.
Mas divago. Voltemos à miséria da baixa autoestima.
O mercado da autoestima cresce com livros e treinamentos e conferências para motivação e assertividade. O efeito dura uns dois dias, dependendo do estado de espírito. Se a dor for muito grande, a dependência da autoajuda poderá se tornar um vício.
Eu, que sou um medieval em matéria de natureza humana (afora alguns trágicos modernos), confio mais nos antigos e medievais, justamente porque não temiam ver o ser humano como um miserável em termos de autoestima.
Como o pensamento moderno e contemporâneo é um pensamento “para um mundo melhor”, só pode virar autoajuda.
Entre outros, adoro santo Agostinho (354 d.C.-430 d.C.). Meus alunos, moçada de 18 ou 19 anos, da elite econômica, lêem santo Agostinho. Eles discutem pecado, graça, inferno, o Mal, Deus, mito de Adão e Eva e afins. E sem qualquer um desses “recursos didáticos” inventados para o professor não ter que dar aula ou não ter que entender do assunto.
Quase toda a pedagogia “moderna” é blá-blá-blá. E grande parte dos problemas da sala de aula é fruto da baixa vocação dos professores e do fato de que grande parte dos estudantes não tem nenhuma vocação para aprender qualquer coisa além do que interessa para garantir um lugar no mercado de trabalho.
Inteligência sempre foi uma maldição de poucos e isso nada tem a ver com grana ou com você ser uma pessoa moralmente legal. A falta de grana apenas ajuda a esmagar você mais rápido, o que piora se você for uma pessoa mais sensível.
Baixa autoestima é a regra do mundo. Todo adulto sabe disso. No trabalho, no corpo, na alma. Mas ficou na moda dizer que todo mundo é “maravilhoso!”.
Voltando a um dos meus santos favoritos, santo Agostinho. Segundo dizem, ele não era um cara fácil. É sempre assim com os santos: nunca são santinhos. Entendia de ser humano. Sabia que no fundo da alma habita o medo da tristeza e do fracasso, inevitáveis quando se é mortal (em todos os sentidos do termo).
Ao contrário do que se diz, quando acreditamos nesse blá-blá-blá de “amar a si mesmo”, afundamos na miséria da baixa autoestima, porque conhecemos no silêncio de nós mesmos as baixarias que compõem a substância de nossa alma. Dentro de cada um de nós habita um demônio em vigília.
“Autoestima” é um termo contemporâneo, mas cabe bem na reflexão agostiniana sobre a vaidade como prisão psicológica.
Existe coisa mais brega do que querer amar a si mesmo? Amar a si mesmo é vão.
Uma pérola de santo Agostinho para começar sua semana: se você quiser ser livre, ame. Isso aí: não é buscando ser amado que escapamos da miséria da baixa autoestima, mas amando. Qualquer egoísta pode ser amado.
Os melhores dias da minha vida são aqueles em que eu não lembro que existo.
http://luizfelipeponde.wordpress.com/
sábado, 12 de março de 2011
Navio
Foto 1 - Os navios em Ilhabela.
Foto 2 - A piscina do Vision.
Foto 2 - A piscina do Vision.
Primeira semana de Navio! O navio e o "Vision of the Sea"
Fase de adaptacao! Nao enjoei, mas me deu dores de cabeca! Entrei logo no carnaval, nao tive que tocar marchinhas (que otimo), mas o movimento foi agitado!
O legal da semana foi ter tocado numa Gig de jazz onde cada um era de um pais!
O Pianista e da Hungria, o baixista e de Israel, o batera e americano e eu era o unico brasuca.
Conseguimos falar a mesma lingua! Logo mais postarei fotos dessa noite!
A internet aqui e uma feses, por conta disso tenho entrado pouco.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Icone
Um exemplo de vida
Um exemplo de mente visionária
Um exemplo de experiência, vivência,
Um exemplo de Inteligência e Simpatia,
Mais desprendido que muita gente, fácil, fácil.
Esse é o Seu Acássio!
Companheiro nas tardes no meio de semana!
Companheiro nas tardes no meio de semana!
Dele, a experiência de vida emana
quarta-feira, 2 de março de 2011
"Quod Cuique Evenit"
As vezes um vento leve num dia de céu nublado faz com que a sacola plástica mostre sua performance, assim como no filme "American Beauty".
Apareceu no portão da minha casa
Mas também há dias que parece que todo "Universo" conspira contra. O mais curioso é que eu nunca acreditei nisso, e hoje estou mais longe ainda de crer num "Universo" Juiz de escolhas bem ou mal feitas, pelo menos em real time!
Nunca estive tão solto com o "Universo". Antes, mesmo eu não crendo em um Juiz do Cosmo alheio, eu sempre tentei ter o controle, e até achava que tinha, mas agora não, eu tirei a mão do "controle"
(passado a natural maré dos sentimentos) ...
"...Castástrofes, caos, tragédias ...
arrancam de mim o mesmo sentimento que ...
Regozijo, sucesso, alegria ..."
O sentimento: ... "que seja" ... "e assim foi" ... "e assim se registrou" ...
Por vezes odeio alguns registros, (geralmente alguma cagada minha)
Por vezes os-amo, mas aprendi a nunca rejeita-los.
Por vezes alguns registros retomam a ter novos adornos, outros não.
Sábado passado deu "quase" tudo errado ... e eu me senti e me portei como hoje, que deu "quase" tudo certo. Será que virei um zumbi perante as nuances? Acho que não, só aceito: as combinações de milhares resultados de nossas escolhas misturada com as escolhas de outrem reagir por si.
Quem dirá ao certo? dentre as miríades e milhares possibilidades de combinações, de abismos e abismos de refutáveis sentimentos que há entre: motivações, sonhos, aspirações, conquistas, perdas, glórias e desgraças, ilusão e desilusão, almejado, alegria, dor, morte, vida, idealizado versus realidade de mundo.
Será a combinação desses inúmeros sentimentos nossa motivação em trilhar? nossa lenha a queimar, nosso combustível maior para viver atravessando dias a fio?
" ... Trata-se de partir de exigências sentidas para compreendê-las, alargando gradualmente o compasso do nosso horizonte, para aprender assim a nos orientar melhor na "selva" dos acontecimentos ( coisa que, seja como for, cada um faz, mas, na maioria das vezes, da pior maneira, sem consciência ). O "bom Deus" não se enconde só nos "detalhes", mas também no todo... " (Remo Bodei)
Claro que não sou um zumbi! Ainda tenho coisas que eu morreria por!
Ainda acredito em Deus, acredito na música, na arte, no dinheiro, no São Paulo Futebol Clube, acredito no cotidiano como nosso inferno e nossa redenção, acredito em algumas pessoas ainda, (não acredito muito em mim)... mas vou começar a crer mais ... é .... vou começar a crer mais ...
Existem muitos mistérios no "universo" que ainda me surpreende e eu não compreendo, como por exemplo: como alguém pode tocar gaita cromática no jazz? Ou, como pode alguém se apaixonar tão rápido diante de tamanha desconfiança mundial ou planetária nesses assuntos? Ou ainda, o que faz alguém escolher tocar bombardino? São coisas que morrerei sem saber.
"Acredito na razão e na emoção! Não acho que sejam opostas, apenas se completam! E sinto muito forte ambas dentro de meus pulmões enfraquecidos".
Vejo Kant e Agostinho na mesma orquestra, ainda consigo ver Nietzsche e Pascal pedalando juntos, naquelas bicicletas de dois pedais! ( Só que um pedala pra trás e o outro pra frente, claro, mas em algum lugar vai dar!!).
Agostinho acreditava no "quod cuique evenit" (O que acontece com cada um). Eu também creio nessa máxima, assim como creio na Erlebnis ( A experiência vivida no tempo " como o incessante agir do presente", que se transforma em uma imediatez a ser mediada e estruturada). Nietzsche, acreditava num mundo onde nele as coisas "dançam nos pés do acaso" e somente a ARTE pode transfigurar a desordem do mundo em beleza e fazer aceitável tudo aquilo que há de problemático e terrível na vida.
Assim eu creio: no mundo enquanto "terreno" o acaso tem bastante espaço, e a arte enquanto física se mostra espírito, alma, metafísica do mundo. Pra mim, prova de que o universo da alma existe. É palpável. Não Para Nietzsche.
Não gosto de conviver com essa verdade, mas, sei que estou "castigando" algumas pessoas por eu estar meio verde, por eu carregar sentimentos que me faz pensar diferente e assim agir de acordo com essa nova lei. Não posso culpar ninguém por estar pensando assim, esse sou eu, esse é o meu "quod cuique evenit" a mistura de todos os acontecimentos e escolhas que me trouxeram até aqui. Não que eu fique satisfeito em magoar pessoas, mas eu estou meio "Twenty Something" É bom porque sempre fui muito contido e castrado, mas... pode ser ruim porque até eu acertar a mão pra conduzir melhor a Erlebnis, ainda vai um tempo.
Por vezes os-odeio, por vezes os-amo, mas aprendi com situações, olhares, pensamentos e algumas pessoas, a nunca rejeita-los.
(André Alcântara).
terça-feira, 1 de março de 2011
Keith Jarrett toca em São Paulo em abril
Um dos maiores pianistas da história do jazz, músico se apresenta na Sala São Paulo
Keith Jarrett, um dos maiores pianistas da história do jazz, vai se apresentar no Brasil em abril. O show está marcado para o dia 06/04 e será na Sala São Paulo. Os ingressos já estão à venda e custam de R$ 200 a R$ 400.
Nascido em 1945 nos Estados Unidos, Jarrett lançou seu primeiro álbum, "Life Between the Exit Signs", em 1967. Nos anos seguintes, começou a chamar atenção com seu jazz cheio de influências de música erudita.
Nascido em 1945 nos Estados Unidos, Jarrett lançou seu primeiro álbum, "Life Between the Exit Signs", em 1967. Nos anos seguintes, começou a chamar atenção com seu jazz cheio de influências de música erudita.
Já tocou com lendas do jazz como Miles Davis e Art Blakey. A partir dos anos 1980, gravou obras de compositores eruditos como Bach e Mozart.
Ele também é conhecido por sua excentricidade. Tem o costume, por exemplo, de murmurar ou cantarolar enquanto toca. Ocasionalmente, também se levanta da banqueta para tocar de pé.
Sua apresentação no Brasil será solo. Os ingressos já estão à venda e podem ser comprados pela internet, no site Ingresso Rápido .
- Leia mais sobre:
- keith jarrett
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