sexta-feira, 2 de maio de 2014

Montanha Magica



Sou meu próprio líder ando em círculos. Me equilibro entre dias e noites. Minha vida toda espera algo de mim. Meio-sorriso, meia-lua, toda tarde. Minha papoula da Índia Minha flor da Tailândia. És o que tenho de suave. E me fazes tão mal. Ficou logo o que tinha ido embora Estou só um pouco cansado. Não sei se isto termina logo. Meu joelho dói. E não há nada a fazer agora. Para que servem os anjos? A felicidade mora aqui comigo. Até segunda ordem Um outro agora vive minha vida. Sei o que ele sonha, pensa e sente. Não é coincidência a minha indiferença. Sou uma cópia do que faço. O que temos é o que nos resta E estamos querendo demais. Minha papoula da Índia Minha flor da Tailândia. És o que tenho de suave.
E me fazes tão mal. Existe um descontrole, que corrompe e cresce. Pode até ser, mais estou pronto prá mais uma. O que é que desvirtua e ensina? O que fizemos de nossas próprias vidas. O mecanismo da amizade, A matemática dos amantes Agora só artesanato: O resto são escombros. Mas, é claro que não vamos lhe fazer mal. Nem é por isso que estamos aqui Cada criança com seu próprio canivete. Cada líder com seu próprio 38. Minha papoula da Índia. Minha flor da Tailândia Chega, vou mudar a minha vida. Deixa o copo encher até a borda. Que eu quero um dia de sol. Num copo d'água.

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