domingo, 10 de março de 2013

Nada é tudo.

Quando o tudo me é pouco, quão amargo é o sufoco.
Mas é de estradas que se constroi estradas e é caminhando que se pavimenta o caminho
Então lembro que o tudo ainda não é tudo e choro de raiva, mas me alegro pela caça.
 Divagar o nada ao aceitar um tudo que pensa ser tudo, um dissimulado de tudos alheios. A flor da tosquice ja não recebe Água e ... que preguiça de explicar. 
Nada näo, tudo nunca sera tudo. Nada é apenas nada. O Tudo não é tudo isso. Nada disso é tudo que eu quis dizer. O tudo sempre sera um quase.

Que cor? Vermelho? Beijo.
O vermelho na ferradura consola uma noite de metira alcoólica.

Por isso a calcada desgastada rotinada de milhares de pegadas dos meus pés vem e me lembram de que milhares de pegadas em nada redime se muita das pegadas são quase sempre dos mesmos pés perambulantes das mesmas pessoas que nem se quer ousaram mudar de caminho pra variar um pouco, intentar algo diferente, perceber um novo erro ou, porque não, um novo acerto.

Cartilhas e cartilhas, livros e livros almanaques e almanaques
me privam daquele dia em que esfregamos mangas podres nos amigos no caminito de terra que levava pra cachoeira em Varpa, Palma.





A. Alcantara.

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