Sempre quando eu sangro, eu flutuo.
Sempre quando eu vou morrer, Eu voô.
E eles estão sempre lá. Uma congregação de fracassados a se reunir. O fracasso ensina, tira o couro, mais ensina.
Há quem viva de fracasso e há quem diga que ele não existe.
Entre cabelos verdes, óculos fakes, mulets a cobrir orelhas, botas envelhecidas, la estão eles: a personificação do "viva o fracasso". E ele vem.
Sempre quando eu vou morrer, Eu voô.
E eles estão sempre lá. Uma congregação de fracassados a se reunir. O fracasso ensina, tira o couro, mais ensina.
Há quem viva de fracasso e há quem diga que ele não existe.
Entre cabelos verdes, óculos fakes, mulets a cobrir orelhas, botas envelhecidas, la estão eles: a personificação do "viva o fracasso". E ele vem.
Se enrola em corpos tatuados e amores sujos, corações e mentes, sentidos hiper-estimulados até distorcer, e por fim buscar sentido.
"Esmagados diante a obscuridade das coisas".
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