Árvore plantada junto a um ribeiro, >assim quero ser.> Busco a cura do mal, ja sei onde encontrar, mas caminho por >imagens difusas> Caminho em direção ao antídoto> Me arrasto, tropeço, caio, as vezes me entrego.> Levanto, me ergo, recomeço por inumeras vezes.> Todos querem a cura> Almejam alívio mínimo à dor que perfura nossa vital alma> Poucos sabem onde encontrar tal cura.>> Mentirosa caixa de imagens que ofusca com essas tais a ótica do >pensar.> Esconde o antídodo do povo> Bichinhos criados num viveiro virtual que sacia desejos dos >corrompidos seres humanos,> Dos analfabetos mentais desprovidos de indagação ou >questionamento.> Festejam o saboroso queijo> Sem se atentarem que a suculenta festa está sob a gigantesca >ratoeira> Imparcial para com os tolos.>>> > André Alcantara
Todas as nuances da existência humana [ da genialidade à estupidez ]e os Pensamentos de André
terça-feira, 9 de setembro de 2008
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