terça-feira, 16 de julho de 2013

Home again

Home again, porque mais do mesmo é necessário.
Mergulho em solidäo e leio o "eu" no solto.
Mergulho em fraternal e leio a rede.
Depois mergulho no outro, e busco ler o avesso.
Volto e mergulho no seio do meu natal, brilho que näo se mede.
Jateio de areia, limpo o sujo que me limpava, me bania.
Jateio de água e sujo de limpo a mancha que esvai aos suaves toques degrades.

Jarros e Jarros, temperos, molhos, salsas. O paladar aguça, o ofato refina, o manuseio apura, a visäo busca
a arte no deleite da imagem. As pegadas jamais seräo as mesmas, mesmo na repetiçäo do trajeto.
Impressöes dos pés. foot-prints! que conduzem as figuras das pegadas se desenhando na areia.


"Cada um vai do jeito que pode Gente que vai de taxi, onibus, lotação Gente que vai à pé batendo sola no chão Não que se tenha vontade Coisas da necessidade De que ficou sem nenhum Nem mesmo pra condução Mas nada disso importa O importante é chegar Quando se tem na chegada um motivo pra sorrir Triste é andar por andar Ver tanta gente passar E ter que continuar Sem ter pra onde ir" (SP fim do dia).

Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. Salmos 119:105

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