O homem bode sente fadiga só pensar em falar o que pensa.
Dá trabalho demais. O cru, da bode.
Expressar seus bodes continuamente "looping" das rotineiras ladainhas.
discursos da "inocência da idade", ingenuidade política, amor cego da bode.
O homem bode, näo fala muito.
Olha firme e distante.
O homem bode quer transcender do corpo
Quando ouve cocô. Cheira a merda, ter que esperar
Que o outro perceba suas "bodices"
O homem bode, é solitário. Mesmo no calor do povo.
O homem bode, diz com o silêncio, que aceita sua miserável condição.
Aliás, antes calar e fazer do que perder tempo em debater.
O homem bode, é ranzinza perdeu o tato com o novo.
Pro o homem bode muito do novo nasce podre e infecta o futuro feto.
O homem bode, é nostálgico, alérgico e não corre muito.
O peito não da conta de manter o coração baleado, não nesse ritmo.
O homem bode viu e sentiu demais.
Não que isso conecte ao presente,
O homem bode é um velho sábio desolado
uma passagem só de ida, uma "message on the botlle" esperando ser lida.
Todas as nuances da existência humana [ da genialidade à estupidez ]e os Pensamentos de André
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