segunda-feira, 20 de junho de 2011

A moda da "homoafetividade".

Vai um soco aí?

"Estamos no século XXI,
 nao podemos mais ver coisas desse tipo" 
Quantas vezes você ja ouviu isso? Milhares para cada ano do século nao é? Pois é, o mundo de hoje se acha mais evoluído, esclarecido, capaz de fazer melhor juízo. Um mundo sensibilizado: para preservar florestas, amar a áfrica, cuidar do índio, aceitar o homosexual na sociedade, defender o negro pobre,  Afinal, quem vai se opor a isso.  É claro que todos esses assuntos merece a devida atençao, mas ...

Vamos falar de evoluçao. 
Evoluçao nem sempre é uma palavra positiva, lembre-se que cancer também evolui!. 
Dentro da nossa evoluçao intelectual, podemos dizer que hoje podemos indentificar com mais precisao um líder facista autoritário, conseguimos derrubar quase todos os ditadores pelo mundo, bom, digo quase porque ainda tem alguns desses "ditadores naciolalistas caricatos"  pela América do sul, China, Líbia.
   Enfim, voltando a palavra "evoluçao". Se na nossa capacidade de julgar evoluímos, entao o facísmo, a arbitrariedade, os ditadores e os reacionários, o nosso maldito "direito de expressao maculado" também evoluiu, assim como um vírus evolui para sobreviver.

   Vamos imaginar algo. Identificar Ladrao assaltando alguém com o rifle na mao é fácil, difícil mesmo é manjar o ladrao que lucra com o tráfico de influência, o ladrao do colarinho branco, o empresário, os "jabas" de programa de radio e tv. Da mesma forma funciona com o facismo, é fácil identificar ditadores do modelo de Hugo Chaves, Pinochet, Mussolini, Mao Tsé-Tung. Difícil é ter coragem de admitir aonde o facismo foi se esconder. 


Hoje o facísmo é velado e se esconde atrás de gente indignada, nos jantares inteligentes ou na sala de aula de uma universidade estadual. Pessoas "de bem" que quer discutir no plenário o "direito de ser feliz", gente que se preocupa com o futuro do planeta e quer salvar o mundo, coordena ou é coordenado a se agregar numa chapa política (esquerda) do seu primeiro ano de universidade (regado a muita maconha e amor a luz interior, mas sem carne, claro, porque mata bicho e faz mau para a matéria que prende alma). Lembremos que de Hitler a Mussolini, todos eles também queriam salvar o mundo. Salvar o mundo é o princípio ativo do facismo. Nao importa a época.


Hoje tudo é bullying e preconceito, e eu conheço poucos pensadores que tem a coragem de falar sem medo contra esse novo facismo. E um deles sem dúvidas é Luiz Felipe Pondé. Dispenso apresentaçoes nesse blog. Clique no link amarelo e explore.


Bom, reuni aqui algumas frases tiradas dos próprios textos dele, onde Pondé opina e abre debate polêmico sobre educaçao sexual e homofobia. Para mim um soco na cara de quem se diz desprovido de preconceito, afinal, segundo Pondé, estamos criando uma sociedade que mente sobre si mesma.

 

Cartilha do Jantar Inteligente.
"Se algum dia um gay lhe cantar e você se sentir mal com isso, você precisa rever seus conceitos porque gente inteligente nunca tem mal-estar com coisas assim" 


Leave The Kids Alone    (1) Esse texto é todo sobre o tema

"Sou contra leis especiais que protejam gays. Complicado? Sinto muito.
Se um professor interrompe um menino e uma menina que se beijam na sala de aula é ok, mas, se fossem dois meninos, seria "homofobia"? 



"O Estado deve dar o direito aos gays de viverem como os héteros e mais nada. Não deve se meter a dizer o que é normal. As pessoas têm o direito de sentir o mal estar "que quiserem". E deixem os filhos dos outros em paz"



Vítimas

 
NÃO CONFIO em “vítimas”.



Finesse
... E os direitos gays? Não acho que gays devam ter direitos especiais. Leis que criminalizam gestos e palavras "contra os gays" para mim são mero fascismo.
Cirurgia para troca de sexo pago pelo Estado é um abuso para o contribuinte. Acho uma bobagem essa coisa de "homoafetividade".
É um abuso quando professores de educação sexual dão bananas para meninos colocarem camisinha com a boca, como se ser gay fosse "normalzinho". Deve-se respeitar o mal-estar das pessoas diante disso, e querer "formar" mentes nesse nível não é função da escola.
Entretanto, sendo gays pessoas comuns, acho que, sim, eles devem ter o mesmo direito que os outros: o direito de casar, criar filhos e ser (in)feliz no amor e na vida como todo mundo.



Terrorismo sexual
(1) Esse texto é todo sobre o tema
"Educação sexual é uma armadilha a serviço de todo tipo de lobby. Vou dar dois exemplos "opostos" para ficar claro. Primeiro: se os pedagogos maníacos por sexo fossem tomados de assalto por católicos? Seria matéria de aula a virgindade até o casamento? E você pai e mãe, que acham esse negócio de casar virgem muito repressor, concordariam?Segundo: se o bando da educação sexual fosse de "homoafetivos" e obrigassem as crianças lerem histórias em quadrinhos onde meninos beijam meninos? Você, pai e mãe, "heteroafetivos", aceitariam somente porque o bando em questão acusaria vocês de maioria esmagadora preconceituosa?
Sexo nos seres humanos é erotismo. Uma muçulmana toda coberta pode ser mais sensual com apenas seu olho à vista do que uma brasileira pelada na praia.
Como "ensinar" essa diferença? Não há educação para tal sutileza. O bando da educação sexual, que insiste em assaltar as crianças com sua pedagogia grosseira, define sexo como algo tão "natural quanto ter sede". Mas, se assim for, sua pedagogia é como obrigar crianças a beber litros de água sem que tenham sede".


 A necessidade de um olhar oblíquo 
... Por exemplo, é óbvio que politicamente é um absurdo a discriminação de homossexuais (devendo ser punida como crime), mas daí a afirmar categoricamente que existe algo chamado "escolha sexual" e que a homossexualidade (ou a heterossexualidade) é uma 'opção" livre é uma bobagem. Não há como afirmar isso diante de uma simples inspeção empírica na própria história de cada um, sendo o fenômeno sexual muito mais um processo que se instala a revelia do indivíduo. Mas, e não é por acaso que essa "neo-esquerda pedagógica" é produto da sociedade por onde Tocqueville passeava, o modelo terapêutico é útil se abrirmos mão do fato que a discussão acerca dos comportamentos sexuais é lenta e difícil (sabemos pouco sobre ela), para abraçarmos a idéia de que é mais útil ensinarmos teorias implicadas com as necessidades sociais e psicológicas dependentes do problema da auto-estima porque elas têm um efeito benigno no convívio social . O resultado é claro: ao longo do tempo altera-se o "saber estabelecido" transformando-o em formulas de sucesso pessoal.


Papai Noel
Pessoas que se dizem defensoras de “uma sociedade melhor” ou da “liberdade igual para todos” são autoritárias e são as que primeiro aderem à violência contra a liberdade de fato e contra aqueles que pensam diferente delas. Quer uma dica? Quem usar muito expressões como “repúdio”, “isso é desprezível”, “interesse coletivo” “estou indignado”, “preconceito”, não merece confiança.




Eu indico o lívro "contra um mundo melhor" de Luiz felipe Pondé, um lívro que fala sobre novas formas de facismo, mas fala também de nossas misérias, nossas glórias. Afinal nao existe pessoas boas e pessoas más, existem pessoas medíocres que hora sao brilhantes, e existem pessoas brilhantes que hora sao medíocres.

2 comentários:

Roberta disse...

Pondé e o seu repetitivo blá, blá, blá ...

World Music and Cult disse...

O "assunto" em questão diretamente afetado ressente! Perfeitamente normal.
Por ser alvo diretamente das críticas.

Blá, blá, blá
do
blá blá blá.

Mas Blá por Blá, fico com o primeiro!
Com certeza é um Bla mais vivido e graduado.

Marcadores

Contador

Seguidores

Arquivo do blog

Twitter