quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

O encontro do Tudo e o Nada


Sem essa de cinzas ao mar, quando eu morrer pode me engarrafar num galäo! dai sim jogar no mar!


Ao mirar o mar na calada da noite ...
Quanta infinitude, e Quanta solidäo!
Um acalento, um açoite.
A beleza que o compöe
Se desfaz num luar explêndido
Desperdiçado no brilhar de estrelas mil.
A noite enluarada segue de planetas no vazio.
O mar e suas criaturas, O mágico e a ilusäo.
 como um conto de fada
O encontro do Tudo e o Nada.
(Versos: Eu)

Tom Jobim definiu esse sentimento como: "Useless Landscape (Inutil Paisagem)".



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