sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Ditador de mim

  Não é que eu não consigo ser, até posso ser isso se eu realmente encarnasse o figurino,
Mas eu paro e penso e vejo a sugestão de trilhar um caminho da qual eu não estou nem um pingo afim de.
  E a saltitante pergunta mais pura e verdadeira dentro de minhas entranhas é:
- Sera que eu quero isso? Ao invés de ser: 
-Sera que posso ser isso? 
  Sei que posso, mas depois me deparo com a resposta que definitivamente esta na cara, dando sopa: Não quero.
   Se eu quisesse, detonaria no roteiro, figurino e atuação desse papel de palhaço que, convenhamos, tem suas vantagens, Mas não vale toda essa ostentação.
   Mas novamente "pop" na minha mente a seguinte sentença: Eu não quero ser isso, simplesmente porque não quero fingir ser o que não sou, por princípios de autenticidade.

   Poderia ser o ponto final do dilema estabelecido no interno, mas dai então implode um dilema mais inflamável: não tem nada diferente (a vista) que conduza um caminho novo. Nenhum outro canal, teria que romper com essa avenida larga de convenções e quase que binaria, onde o mundo se define em duas sentenças generalizadas e enquadradas, sem atalhos e tentar abrir no facão e no peito um caminho exclusivo e personalizado.

 O risco eh grande, e , se perder na selva pode ser fatal, por isso todos preferem as picadas que outrora foram abertas que hoje se converteram em largo turbilhão. Não são muitas, mas estão la visíveis e palpáveis.

Meu Deus, porque me fizestes tao cabeça dura!
 poderia eu estar no largo do meu conforto, atuando e recebendo meu digno salário de safado enganador!
 mas não, minha consciência eh um ditador que me faz escravo do que eu desejo ser.
 assim me pede para não fazer o que eu não quero
 Veto, retalhações, solitária, choques, torturas, privação de sono e greve de fome.
 Assim me trata esse tao rígido ditador.

 Raro e Caro. O mundo precisa de mais "auto-sabotagem"
 




segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Silver pub

Se vier a Buenos Aires, venha no Silver pub na Ricoleta. Geralmente o povo todo vai nos bares de Palermo que ė legal também.  Mas 3 anos seguidos vindo a Buenos Aires semanalmente nao acabo de descobrir guetos cheios de pubs. Agora mais um gueto no portfólio. 

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

domingo, 8 de dezembro de 2013

Homem Bode.

O homem bode sente fadiga só pensar em falar o que pensa.
Dá trabalho demais.  O cru, da bode.
Expressar seus bodes continuamente "looping" das rotineiras ladainhas.
discursos da "inocência da idade", ingenuidade política, amor cego da bode.

O homem bode, näo fala muito.
Olha firme e distante.

O homem bode quer transcender do corpo
Quando ouve cocô. Cheira a merda, ter que esperar
Que o outro perceba suas "bodices"
O homem bode, é solitário. Mesmo no calor do povo.
O homem bode, diz com o silêncio, que aceita sua miserável condição.
Aliás, antes calar e fazer do que perder tempo em debater.

O homem bode, é ranzinza perdeu o tato com o novo.
Pro o homem bode muito do novo nasce podre e infecta o futuro feto.

O homem bode, é nostálgico, alérgico e não corre muito.
O peito não da conta de manter o coração baleado, não nesse ritmo.

O homem bode viu e sentiu demais.
Não que isso conecte ao presente,

O homem bode é um velho sábio desolado
uma passagem só de ida, uma "message on the botlle" esperando ser lida.




sábado, 7 de dezembro de 2013

Juanito Hernandez

Se ele assinou é pq gostaria de ser lembrado. Viva o Juanito Hernandez de Acapulco México.  Quem será essa figura?  Talvez tenha participado dos  bastidores do episódio Chavez em Acapulco. Que seja encontrado esse senhor que passou por esse navio.

Ay cocoyoooo é lema que renova as forças de quem grita em bom som.  Experimente você também esse grito matinal. 

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Cab 2824

Esse post é o meu primeiro teste de post via cel phone. Nesse exato momento desfrutando da cabine número 2824.  No navio Splendour da Royal.  Bjo nos glúteos.

sábado, 2 de novembro de 2013

François Muleka & Camerata



Françóis me lembra o vigor do Bituca no auge de seu aparecimento, pela fluência artística pra compor, também pelo visual,  mas a voz me lembra uma mistura de timbres renomados!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Retalho Social Safado e Hipócrita

   Se o Cazuza estivesse vivo, teria se matado.  
Dizer o que de jovens barbados e tatuados invadindo clínicas de pesquisas para  salvar pupps beagles?
 - Tudo isso é "saudade da botina opressora do soldado". É o que eu tenho pra dizer.
  Antes o inimigo era caricato, tinha identidade, era um alvo só.
  Anos e anos se passaram e ainda ouço: - "cuidado para repressão não voltar!
  Mas que repressão? se hoje você pode cuspir na cara do estado, mas do que isso, você pode lucrar com o estado, apenas se inscrevendo em um dos planos de inclusão social e suas bolsas "a la Cuba". Eu conheço várias pessoas que vivem só de seguro desemprego, basta trabalhar 6 meses de carteira assinada por ano, e viver os outros seis meses mamando, a lei permite! Desonesto é o governo, é o padeiro, o encanador, menos nós mesmos que vivemos sugando o dinheiro do vizinho, através da união e do próprio estado que não paga nada, só repassa.

  Nossos inimigos não usam mais botas e uniformes camuflados, nem desfilam nas avenidas seus novos modelos de tanques de guerra. A repressão é vulgar e usa micro saia justa, é gostosa e a fim de recolher votos, gosta de funk carioca e sertanejo, além disso,ela exige seguidores fiéis, as vezes atende pelo pseudônimo de anita, gaga, ou kate.  Invade clínicas e laboratórios, lê mais Marx do que Shakespeare, e venera o comunismo, mas não moraria na China ou Russia. Quer ter o direito de "liberdade de expressão" pra publicar a biografia de terceiros sem reservar o direito da privacidade do biografado. Ama a humanidade mas detesta seu semelhante" uma vez disse L.F. Pondé.
   Condenada ao retalho do que já foi, ouço do fundo da alma humana pós-moderna, por trás de toda essa onda de protestos e revoltas pitorescas,  um brado retumbante:  "Ideologia, eu quero uma pra viver"!
   A repressão vem como um ar de "de sua parcela de salvação", mas não diz como e nem porque, totalmente descontextualizada segue desforme e pulsante como um tornado desgovernado, levando vidraças e corações utópicos portadores de aguda inocência política.
  A mídia principal, a tv, como sempre, continua a lucrar com o movimento e o agito dessas massas bravinhas, gerando noticia através da noticia.
 O cara vai jogar pedra na vidraça e a câmera esta filmando a meio metro do cara, que mostra as pedras antes de atirar. Parceria de ator e cinegrafistas eu diria. 

  Pra quem assistiu CQC no último dia 21/10/13 viu como a mídia pode botar lenha no povo,  e depois que o circo literalmente pegou fogo, (viaturas da policia e da globo incendiadas), a PM desceu o sarrafo e o que se viu foi um povo chorando chocado dizendo: - Como pode? nós não fizemos nada, era uma passeata pacifica! Alguém na terra ou no céu me diz: Onde é que queimar dois carros, invadir propriedade particular é algo pacifico?
  Depois disso o próprio repórter do CQC começou a noticiar as "barbares" dos policiais.
  O Cazuza morreu, mas o Lobão, Rita Lee, Arnaldo Antunes e os titãs devem estar se perguntando o que há com o mundo jovem de hoje.
  Sabe o que eu acho? acho que dos anos 80 pra trás era mais legal, primeiro porque as pessoas liam e eram mais substancias, depois, porque o movimento de resistência quando ia protestar quebrava tudo e ainda ia preso feliz e assumido. Era um ato mais corajoso, hoje não passamos de retalho social safado e hipócrita. 

 

A.Alcântara

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Drive Thru Cadiz #38



Passeio em Cadiz, 2011  

Portuária desde AC, Cadiz a cidade espanhola dentre as mais antigas com mais de 3000 mil anos de História, também é o hospital berço de navios que precisam de reforma. d
  Dry dock, assim säo chamados os tais berços de navios em reforma.



quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Me deixe ver o seu fígado.

Filho me deixa ver o seu fígado
Suado, trabalhador incansável
Filho, sai dessa vida escrota, 
Arruma uma garota, faz essa barba rala e parte pra outra.

Filho, sua calça anda rasgada,sua regata manchada do pó dessa estrada
Filho, dessa vida näo se leva nada que você diz ter, 
A näo ser  no  largo das costas
aquele velho peso de carregar o seu cadáver pensante
e esse seu caráter de bosta.


Vire as costas e saia andando, sem me dizer obrigado
vejamos assim que legado tu herda
nesse seu caminho pífio, efêmero de merda

Mas filho, lembre-se, 
Näo se engane pela obra do seu delgado,
Ainda há tempo, 

 Deixe-me ver o seu fígado.




quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Kurt Elling & Charlie Hunter

extraordinaire Charlie Hunter & Derrek Phillips on drums. Notice how Charlie plays both the guitar part & the bass line on his special 7-string guitar? Amazing! 

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Vacas Musculosas, Puritanos e Contato Imediato!



Quinta-feira, 22 de agosto de 2013, pensamentos sobre os tabloides.

   Os tempos säo difíceis, e näo da pra afirmar que é o apocalipse, mas se fosse até aliviaria. Difícil é imaginar isso aqui cada vez pior, e daí eu pergunto? Onde é que iremos parar?
   Vacas superdotadas de músculos, geneticamente modificadas, garantem um lucro maior ao criador. Vacas aberrações,  verdadeiros sacos de músculos vivos e ambulantes , franksteins ruminantes.  Os “vegans” adoram essas noticias pra afirmarem suas religiões, mas näo é o meu caso, ainda gosto das vacas normais.
  Não sou a favor do lucro desmedido a qualquer custo, criaremos monstros em nome de que?
um mundo melhor?  Essas noticias “estamos criando um baço numa estufa para atender o banco de orgäos”, me assustam um pouco, por que do baço para um monstro é um pulo de apenas alguns orgäos a mais.  Näo é difícil criarem um ser “só corpo” sem cabeça e sem consciência, como se fosse uma “horta de orgäos e tecidos”, utiliza-se os orgäos e pronto ...   O mundo será melhor,  (?) ...
  E quem pode me dizer que isso näo é capaz de acontecer? Há um mês criaram um Hamburguer de carne sintética, a carne cresceu no laboratório.

  Sabe o que mais, estou cansado de extremos!  Me sinto ilhado pelos os extremistas niilistas, “cultos”  mentes  “get hip!” os “unders” que consomem o mundo pelo avesso, mas que no fundo muitos deles säo piores seres humanos do que os do outro extremo, os “reaças”, religiosos de fé cega e faca amolada. Estou entediado de puritanos, com ou sem Deus.
  A verdade é que a falsa piedade dos puritanos combina bem com o falso discurso de melhor humano do “vegan hippie”  desse novo  “ niili-ateu” ou “niili-exotérico” que agora detém o novo cinturäo de "raça eleita".
   Não sou um faca amolada de fé cega, já tive meus excessos,  eu consumi o mundo por "sentimentos das décadas" , e tenho minhas impressões já na agulha. Näo que eu näo  amole a minha faca pra defender o que já percorri, isso é o mínimo que se espera de quem ainda crê e busca um sentido das coisas.  Mas isso é expressamente vedado pelo os moderninhos, näo se pode ter faca amolada pra nada, existe uma armadilha aí criada por esses mesmos  “cabeças”.  Eles pitam de crime os termos “mente fechada, visão unilateral, reacionário” ao ponto de que, ter opinião e naturalmente defende-la, seria o próprio crime, nesse caso vivemos a era dos “sem opiniões”, onde  apenas fragmentos de opiniões é permitido,  claro que nessa, é vedado ser Cristäo, Hétero, ter fortuna, amar o outro (de verdade), sendo passivo de direito a vida revogado.
   O mais cínico disso tudo é que:  ser mais natural, ser da "mäe terra", encontrar seu eu espiritual, viver pelo outro e encher a cabeça de bala, doce, maconha, cocaína e álcool e todas essas merdas, pode ter alguma coisa a ver com a proposta de um ser melhor?
   E dai ocorre, que vivendo perto dessas pessoas “ do bem” ...  percebe-se o tipo de humano que estamos falando. Em 
suas raves de pessoas super-malhadas e superinteressantes, porque ... simplesmente säo saudáveis, claro, e jamais querem expor seus corpos e conseguir um rolê bacana, ou bacanal de pó e mais sintéticos. 
   Rá! Sintéticos! Tá aí um bom termo pra esses consumidores, que pensam sempre no outro,claro,como säo altruístas! 
   Falando em sintéticos estive lembrando hoje, logo que inventaram esse negócio chamado internet, ICQ, pessoas ficavam em chats de bate-papo disparando conversas alheias com desconhecidos de nick names duvidosos. Era a novidade chegando, trazendo mais conexão as pessoas e de fato conectou mesmo, mas olhando pros dias de hoje eu näo consigo achar essa conexão substancial. Eu invoco a você passar um dia olhando o feed no facebook e tentar perceber o que acontece, qual o tipo de conteúdo compartilhado, o volume desse conteúdo, e as intenções finais desse “ compartilhamento. E se formos honestos, chegaremos a seguinte conclusão vinda do mesmo feed:

Tanta gente postando frases bonitas, frases de musicas, da biblia pra mostrar o q nao sao para pessoas q nao se interessam...


   O que vale é conseguir um vermelhinho acusando “notificações”, quanto mais melhor. Quanto mais comentários mais popular se é, Likes disputados como diamantes. Diálogo mesmo näo existe tanto. Pequenos comentários sobre o assunto postado sim, mas, que tipo de conexão é essa? 
E depois vem o Senhor Mark Zuckerberg dizer essa semana  que está na sua mais nova missão: Conectar todo o planeta, através da internet, trazendo acesso da rede aos mais remotos dos países. Conectar seres humanos do planeta todo, olha só que missão linda.
   Olha, eu fico aqui me perguntando se realmente essa cara fez um bem mesmo pra humanidade como ele anda pregando, ou  se ele desgraçou de vez, a julgar pelo nível e volume de merda que rola nessa rede. Näo sou contra o brinquedinho do Mark Z. de forma nenhuma, eu mesmo tenho o meu profile, e também consigo achar noticias legais além de falar com os meus.
   A pergunta certa é: Estamos mais conectados aos outros, ou a nós mesmos? Evoluímos como pessoa a pesar da tecnologia? Passamos a ver  melhor o rosto do outro?
Parece-me mais que esse cidadão entregou espelho ao narciso do mito, mas vale lembrar que, apenas dar a ferramenta a toda a humanidade não garante um humano melhor, apenas amplifica e reverbera tal humanidade em sua totalidade.   


   Minha visäo de Apocalipse: Um Humano rompendo mais e mais com o passado (com os erros e acertos), com sua historia, em nome do "new" do "Evulaçäo" do Moderno, nos perderemos "do outro" da nossa essência humana e sua arte pura,  e por fim de nós mesmos. Uma múltidäo de sózinhos. Sem conexäo, sem contato de alma com alma. Depois disso, factoides terráqueos näo assustaräo mais.

A.A

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Frank Gambale



   Essa semana foi bombástica, Richard Bona e Frank Gambale, na mesma semana é muito para coraçöes provincianos do interior!
    Dessa vez, na primeira fila, bebi da fonte desse poço de musicalidade e técnica. Famoso por adaptar o "sweep" do rock ao fraseado Jazz, Gambale deu vida ao Fusion, mas a gente sabe que ele é versátil e faz  qualquer línguagem soar bem. As vezes em favor das raízes tradicionais de cada estilo, e as vezes a favor do mix, da farofa,  tudo no mesmo balaio, o rei do fusion costuma acompanhar ninguém menos que Chick Corea, na Elektric Band, mas nessa gig de monstros, cada um se referencia pelo seu próprio nome. 
    
    Ontem, ele fez questäo de falar de outros questionamentos que costumam orbitar o universo musical e completou dizendo: 

...Temos que definir corretamente o que é sucesso. Pra mim sucesso é poder dominar esse instrumento (guitarra) ao nível de poder ter um teto e poder comer. Fama, é ganhar na loteria, poucos ganham. Tocar de verdade e ter fama säo coisas destintas.
 ... Musica (arte) e Music Business (mercado), säo universos conflitantes, näo gosto do mercado da música, mas eles tem se relacionar de alguma forma. Ainda prefiro tocar, seja num show com Chic Corea, seja num restaurante por covers, do que trabalhar numa companhia de energia, por exemplo.
   ... Temos que elevar o nível da música! Ela pode sim ser simples, a partir de 3 acordes, mas, näo necessariamente 3 acordes burros. Sting no The Police, fez várias musicas de 3 acordes, mas eram 3 acordes lindos, elevados. A música no mundo esta caindo o nível, temos que elevar!

        Quanto mais escalas outside você fizer, menos dinheiro você fará tmabém! Pense nisso! ( muito risos)!
         
        Ao digitar uma escala outside ele disse ... You got to be big balls to do this!


     

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Richard Bona





Domínio!
   Essa é a palavra para tentar descrever a performance de Richard Bona, vou até mais adiante, domínio descreve ele como pessoa. Música esta no meio disso.

   Bom, primeiro, que lindo assistir Rochard Bona na minha cidade!!! Esse mês Bauru se redimiu de tantos pecados cometidos no cenário "sertäo". 

Parabéns Bauru, Parabéns SESC, Parabéns guitarisma!
Richard Bona hoje, e, Frank Gambale no Domingo (guitarisma), que semana!!! 

   Voltando pro Bona, uns dizem que ele é Senegalez, outros camaronez, näo estou bem certo, o que sei é que conheço esse multi-instrumentista de suas apariçöes pelo mundo com Pat Metheny, conhecido por encher estádios apenas por tocar jazz (eu sei, um mago!).  Encher estádio tocando jazz, só um bruxo faria isso hoje em dia e, a julgar pelo dom musical, näo é muito de se duvidar tanto do Pat quanto do Bona. 
   Enfim, conheço o Richard bona tocando jazz "World Music", já nessa formaçäo nova ele se juntou a uma gig de cubanos, e ... cubanos meu irmäo, säo todos loucos, nós ja sabemos disso. Eles säo de outra realidade musical, pela percepçäo ritmica.
   O que eu arriscaria a dizer é que a africa os influenciou muito, claro, e hoje eu pude ver o encontro da mäe com o filho!!! Um africano fazendo a mais densa Salsa-Cubana, cantando em sua lingua mäe, bona da um sotaque "World" para a filha pupila Cuba e mostra que a origem pode encontrar com seus ramos e dar muito certo, se completarem!!!
   Eu posso arriscar mais, raríssimas vezes eu vi um show täo bom, e esse esta liderando a lista! Percebi uma maturidade musical absurda, todo mundo sabe que os músicos junto do Bona incluindo o próprio, teriam condiçöes plenas de exibir um tiroteio de virtuose, e mandar ver uma chacina ali mesmo. Mas todos em favor da música, passeavam nos lindos arranjos e lindas melodias com destreza suave de execuçäo e de volume também. Claro que sobrava um tiroteio uma hora ou outra, mas era bem colocado em favor da música mesmo!
Ele brincou de fazer arpejos cantados enquanto tocava, em oitavas e depois em terças na voz
Quando quis ele mostrou virtuosismo. Mas näo pra circo, mas sim porque era hora.
Outra coisa linda foi ver Richard Bona dominar toda situaçäo do palco, de um simples jato de fumaça (efeito) ele fazia um efeito no improviso em resposta. Quando gritaram "toca Raul!! Ele simplesmente disse:  Raul?  What hell is Raul?  ( a audiência foi a loucura! eu gozei!)

- Whos is Raul?  We only play Hards stuffs! We don´t even play garota de Ipanema, this for turists! 

 Depois de falar isso, mandou só lado "F" das musicas brasileiras!
 Assum preto, Ginga (cantado), Tristeza e outras. 

Ele näo fez "sala" pra agradar, e agradou.
Com isso ele provou saber de verdade sobre música brasileira.
Minha mäo ficou feliz em cumprimenta-lo de perto.
Richard Bona é o cara.
Merece nosso respeito.


Herbie fuck Hancock!



Falando em jazz... "O jazz não morreu, não foi superado e continua tão inventivo quanto antes. O jazz apenas voltou a ser underground, não faz mais parte da cena musical pop. E hoje só ouvimos falar em música pop e na cena pop." 

 ÉPOCA – Por que o jazz não faz mais parte da cena pop?

 "Porque não é mais a música que importa. As pessoas não querem mais saber da música em si, mas sim de quem faz a música. O público está mais interessado nas celebridades e em como determinado artista é famoso do que na música. Mudou a maneira como o público se relaciona com a música. Ele não tem mais uma ligação transcendental com a música e sua qualidade. Quer apenas o glamour. O jazz não quer fazer parte disso. Sabe por quê? Não se trata de humildade, nem de arrogância, de uma postura “não queremos ser famosos, somos underground”. Nada disso. O jazz é sobre a alma humana, não sobre a aparência. O jazz tem valores, ensina a viver o momento, trabalhar em conjunto e, especialmente, a respeitar o próximo. Quando músicos se reúnem para tocar juntos, é preciso respeitar e entender o que o outro faz. O jazz em particular é uma linguagem internacional que representa a liberdade, por causa de suas raízes na escravidão. O jazz faz as pessoas se sentirem bem em relação a si mesmas". - Herbie Hancock

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Anne Paceo



Quem näo foi perdeu! O circuito SESC investiu no Festival Jazz e Blues! E a programaçäo esta acima da média dos últimos 10 anos!!  Quem diria que em Bauru nesse mês eu pudesse sem pagar muito assistir Richard Bona e gigs bem do Jazz mesmo como a da Baterista Anne.
 Muitos nomes ainda säo novidades pra gente, mais sem dúvidas é carne boa e fresca no mercado!
 Näo Pelo SESC, mas por uma escola de guitarra daqui, nesse Domingo tem também Frank Gambale!!!

Viva o novo programador do SESC!!!


"Anne Paceo é considerada, pela crítica especializada local, uma das melhores bateristas da França. Juntamente com o pianista Leonardo Montana e o baixista Eche-Puig, Anne criou em 2005 o trio "Triphase", premiado no concurso "Jazz à Saint Germain des Prés" em 2006, e no "Festival de Montauban", em 2007. A combinação dos músicos, seus estilos individuais e influências da Catalunha, Brasil e África é capturado em um som único. Anne Paceo - Bateria; Leonardo Montana - Piano; Bruno Schorp - Baixo."

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

terça-feira, 13 de agosto de 2013

GRETCHEN PARLATO . Live at Lotos Jazz Festival 2013

Simplesmente apaixonante,
Uma mulher que carrega com sigo um talento colossal, confinado a um "fiapo do voz afinadíssima", só pode ser um anjo ou um monstro. Anjo pela divindade do som, e monstro pela imponência da sotisficaçäo do sentimento e da técnica.

GRETCHEN PARLATO . Live at Lotos Jazz Festival 2013


Cetro de Bronze #40


Nas Ruas de Tenerife- Ilhas Canárias,vários disparos dessa cena pra escolha dessa foto.
pela cor do Bronze que parece ouro.  Apesar de fálico o objeto nada mais é um adereço da escadaria de rua.  Isso foi em 2012. Final de Abril. 

sábado, 10 de agosto de 2013

sub-lingual

A vea, a boca, a mucosa canal.
                come a palavra e digere ou recusa.
                         conduz o que te nutre e distribui na velocidade da fusa.
                                   debruça no varal, bamba erlebnis do samba em sete.
                                           penso, crio o evenit, acordeon, mussette
                                         
 dependurado no sus

                                                           4ª justa sus. Je suis, Jesus.
                                                           devoro o fruto na pefeiçäo da tríade, do tom. 
                                                           Dom. 
                                                         Fluvial.
   via road, way, street, path, journey, via limes limit, boundary, path, pathway, footpath, via
                                                  sub-lingual.






A.A

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Té-qui-ni-ca


                                    MAIs ...

Na O.ra do Aperto
O e.mportante é comun icar
      eçe centimento sertinho.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

nós

nós.
 nos
nós
e
os nós
em
nós.
nos
pôs
pros,
pós
e prós
a nós
que
nunca
a sós
mas
sempre
nós.
hoje
quase a
sós
mas
ainda
nós.
de
eu
pra
vós.
venha
a
nós
e sejamos
um.
em
vóz.
e
em
vós.



domingo, 4 de agosto de 2013

High Frecancy - Free can See

Acontece dia 10 de agosto no galpäo do WiseMadness em Bauru,
O encontro do jazz com o hip hop, e o encontro de amigos e músicos desses dois cenários musical.

terça-feira, 30 de julho de 2013

Julia Richieri - Foto


Vírgula, e ponto!

... Alto mar meados de abril 2013.

“Já estou cheio de me sentir vazio”

Sou isso
sou aquilo
sou muitos
sou movido
pelo vento
de meu fragmentado
espirito.


Um dia sou uma ideia,
um
pensamento
ou um pensador
outro dia
sou um todo
um tudo
um nada
cheio
 do
mundo
 e
vazio
 de
mim.


Em buscas de “respostas verdadeiras”  há de se hipotecar a fé na barganha fula que poe a dúvida em troca da certeza. Um amigo filósofo uma vez me disse: O conhecimento nunca termina com ponto, mas sempre com vírgula, porque a dúvida é melhor do que a certeza. Como hei de concordar com tamanha insensatez?
Afinar nossas certezas ao som de uma música mais bela sim. No entanto como poderia ser a dúvida superior a certeza?

“Quando eu pensava estar aprendendo a viver, estava aprendendo a morrer.” (Da vinci).


A.A






sábado, 27 de julho de 2013

Júpter

  Entäo o amor se fez, näo o da tv,  näo dessa vez. Aquele insone, que näo mais se vê. Orbita entre imperfeiçäo da desesperança e a própria esperança. Entre mundos que se separam por duas finas  camadas que se confundem: A Sagraçäo e a Condenaçäo. Um condenado incondicional de puros olhos. Oceano de Magma, se faz perene na dor, na ausência dos olhos de mel, olho de bicho, muda de cor com o mal tempo, planeta de ferro e rochas, do Intenso frio ao calor escaldante.  
   Mudou. Tempo de murmuria, balburdio, solavancos atemporais alados e imprevisíveis. Tais tempestades em júpter duram entre algumas horas até séculos e säo do tamanho da terra.    Migalhas de päo pelo caminho väo trazer você novamente? Estas poucas migalhas, certamente, devoradas por lobos e bestas de largas selvagerias nos olhos e no próprio peito.
Ouviu-se dizer, a dor da perda abalou o seio do condado, mas os dias e as horas foram confortantes que no fim amorteceu, anestesiou.  Correu tanto que sumiu. Mas o mais intrigante é que o corpo nunca foi encontrado. 350 anos, e a tempestade passou.
  Embora despretensiosamente, ela, todo final de tarde, ao por do sol, da janela poe seus olhos no horizonte e no pé da montanha, como um gesto ritualístico inconsciente.  
 
A.A

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Cabo Bird Moon #41




Essa foto é recente, fiz nessa última terça-feira.

Tentei alinhar a lua, o pardal e os fios, mas a lua ficou muito apagada.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Home again

Home again, porque mais do mesmo é necessário.
Mergulho em solidäo e leio o "eu" no solto.
Mergulho em fraternal e leio a rede.
Depois mergulho no outro, e busco ler o avesso.
Volto e mergulho no seio do meu natal, brilho que näo se mede.
Jateio de areia, limpo o sujo que me limpava, me bania.
Jateio de água e sujo de limpo a mancha que esvai aos suaves toques degrades.

Jarros e Jarros, temperos, molhos, salsas. O paladar aguça, o ofato refina, o manuseio apura, a visäo busca
a arte no deleite da imagem. As pegadas jamais seräo as mesmas, mesmo na repetiçäo do trajeto.
Impressöes dos pés. foot-prints! que conduzem as figuras das pegadas se desenhando na areia.


"Cada um vai do jeito que pode Gente que vai de taxi, onibus, lotação Gente que vai à pé batendo sola no chão Não que se tenha vontade Coisas da necessidade De que ficou sem nenhum Nem mesmo pra condução Mas nada disso importa O importante é chegar Quando se tem na chegada um motivo pra sorrir Triste é andar por andar Ver tanta gente passar E ter que continuar Sem ter pra onde ir" (SP fim do dia).

Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho. Salmos 119:105

terça-feira, 9 de julho de 2013

Jazz Quartet - Slpendour of the Seas - Royal Caribbean

Segue entäo nossa brincadeira de tocar jazz.

Jazz Quartet in a Royal Caribbean Ship. 
Krzysztof - Bass 
Yury - Drums 
Jack - Piano 
André - Guitar 



segunda-feira, 8 de julho de 2013

Ta ruim? mas pagou o bife.


Näo nasci pra isso, 
Sou atrapalhado, tropeço, meu corpo anda torto e vacilante quando todos os focos miram a mim. 
Treino? Näo sei. No palco, com a guitarra na mäo estou melhor treinado, mas sem esse escudo de 6 cordas! ... Tortura e desconforto!  Mas enfim, pagou o curso que eu queria fazer, foi uma troca!

Curso: Video Curtas de Casamentos ministrado por Edson Cardoso e Eder Martins, que aconteceu em um hotel em Säo Paulo.


                   

domingo, 23 de junho de 2013

Aquele trem já passou.

    Aquela dor já passou, e passou com a mesma força de quando por dentro passou. Aquela revolta já passou, e passou porque "A terra continua girando a 1670 quilômetros por hora e, orbitando a 30 quilômetros por segundo, assim se sabe, um sol que é a fonte de toda nossa energia, o Sol, você e eu, e todas as estrelas que podemos ver, estão movendo-se milhões de quilômetros por dia no braço externo da espiral, a quarenta mil milhas por hora da galáxia que chamamos de Via Láctea".
     Aquele desejo de revolução já passou, e passou dessa pra melhor, se foi junto com os galhos podados que atrapalhavam o crescimento correto de uma boa árvore que, agora, tem sua força focada pra cima, a favor dos belos galhos, flores e frutos maduros.
     Aquela fome já passou, a busca desenfreada por respostas só geraram mais perguntas maiores, encorpadas e bem mais complexas. Qualquer equação para chegar a resposta do ser, acabaram por equilibrar o resultado em zero, porque a razão não tem olhos e nem mãos para ver ou sentir. A simplicidade da vida se completa ao viver, por que: "vida? ...hay que vive-la". Sombras e lampejos do que passou ou do que virá não pode tirar o prazer de consumir e escrever o presente pulsante. "Que é, pois, o tempo? Se ninguém me pergunta, eu sei; mas se quiser explicar a quem indaga, já não sei."
    Que posso dizer? Se sinto um desejo colossal de ter um labrador no loft de meu repouso, um carro velho , viver rodeado de bons amigos e um grande amor pra me mover.
    Aquele amor não passou. Cresceu.


Te amo meu Deus.
  A.A


STOP THIS TRAIN.
"Had a talk with my old man
Said "help me understand" 
He said "turn sixty-eight 
You renegotiate"
 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

A passeata - Antonio Prata

A passeata 19/06/2013 Antonio Prata Tinha punk de moicano e playboy de mocassim. Patricinha de olho azul e rasta de olho vermelho. Tinha uns barbudos do PCO exigindo que se reestatize o que foi privatizado e engomados a la Tea Party sonhando com a privatização de todo o resto. Tinha quem realmente se estrepa com esses 20 centavos e neguinho que não rela a barriga numa catraca de ônibus desde os tempos da CMTC. (Neguinho, no caso, era eu). Tinha a esperança de que este seja um momento importante na história do país e a suspeita de que talvez o gás da indignação, nas próximas semanas, vá para o vinagre. Sejamos francos, companheiros: ninguém tá entendendo nada. Nem a imprensa nem os políticos nem os manifestantes, muito menos este que vos escreve e vem, humilde ou pretensiosamente, expor sua perplexidade e ignorância. Anteontem, depois da passeata, assisti ao "Roda Viva" com Nina Capello e Lucas Monteiro de Oliveira, integrantes do Movimento Passe Livre. Ficou claro que, embora inteligentes e bem articulados, eles tampouco compreendem onde é que foram amarrar seus burros. "Vocês começaram com uma canoa e tão aí com uma arca de Noé", observou o coronel José Vicente. Os dois insistiram que não, o que há é um canoão, e as mais de 200 mil pessoas que saíram às ruas no Brasil, segunda-feira, lutavam por transporte público mais barato e eficiente. A posição dos ativistas de não se colocarem como os catalisadores de todas as angústias nacionais e seguirem batendo na tecla do transporte só os enobrece --mas estarão certos na percepção? Duzentas mil pessoas de esquerda, de direita, de Nike e de coturno por causa da tarifa? "Por que você tá aqui no protesto?", perguntou a repórter do "TV Folha" a uma garota na manifestação do dia 11: "Olha, eu não consigo imaginar uma razão para não estar aqui, na verdade", foi sua resposta. Corrupção, impunidade, a PEC 37, o aumento dos homicídios, os gastos com os estádios para a Copa, nosso IDH, a qualidade das escolas e hospitais públicos são todos excelentes motivos para que se saia às ruas e se tente melhorar o país --mas já o eram duas semanas atrás: por que não havia passeatas? Será porque a chegada do PT ao poder anestesiou os movimentos sociais, dificultando a percepção de que o Brasil vem melhorando, melhorando, melhorando e... continua péssimo? Ou será porque agora o Facebook e o Twitter facilitam a comunicação? Se as dúvidas sobre as motivações --que brotam do solo minimamente sondável do presente-- já são grandes, o que dizer sobre o futuro do movimento? Marchará ou murchará? Caso cresça: conseguirá abaixar a tarifa? E, no longo prazo, terá alguma relevância? Mais ainda: adianta ir às ruas, fazer barulho? Ou a própria passeata extingue o impulso de revolta que a criou e voltamos todos para o mundinho idêntico de todos os dias, com a sensação apaziguadora de que "fiz a minha parte"? Não tenho a menor ideia, estou mais confuso que o Datena diante da enquete (migre.me/f4UCh), mas num país injusto como o nosso, em que a única certeza parecia ser a de que, aconteça o que acontecer, o Sarney estará sempre no poder, as dúvidas dos últimos dias são muitíssimo bem-vindas. @antonioprata

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Copo bar #41

No cha bar de um conhecido, fiz muita força pra captar os momentos da festa, que aconteceu numa chácara, onde havia pouquíssima luz. A luz que eu tinha eu usei, e foi a luz do bar.
Bauru- Sp-

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Green Lady in Cadiz #42

Nas ruas de Cadiz-Espanha, vislumbrei essa lady de verde, logo cedo na sacada de sua casa.
Ela vai voltar em outros angulos, por que tem mais clicks legais dela.

terça-feira, 28 de maio de 2013

Gaivota em Barça #43

Foi no começo do ano passado 
Completamente crua, do jeito que nasceu, sem filtro nenhum e sem passar no Photoshop, essa foto aconteceu em Barcelona, na vila Olímpica, (parte nova da cidade),pertinho da praia Barceloneta.
    Eu tenho uma série de fotos desse instante, varios clics eu consegui pegar uma gaivota voando, mas essa ficou a melhor. Podemos entäo mais a frente postar mais gaivotas voadoras em suas fontes de alegria em Barceloneta!



segunda-feira, 29 de abril de 2013

As Rosas Falam #44

Mais uma feita no rosedal de Buenos Aires, a foto #44 é uma orgia de cores, azul do céu, Laranja da rosa, verde das folhas, o avermelhado do caule e os espinhos.
No detalhe as folhas e a testura da pétala, mas a foto é a mesma!


Crazy Hair #45

Na orla de Cadis, uma cidade antiga da Espanha, fizemos essa brincadeira de fotografar o movimento.
Na foto Vanessa Gonçalves Novato.
Todos felizes a esperançosos pois a temporada estava por começar.

domingo, 28 de abril de 2013

Pode ser

Mas saiba, a simplicidade da vida é linda, e que nenhuma teoria sobre a vida será senhora da delicadeza do amor e do sentimento puro de  que é viver descobrindo nosso caminho  e aceitando nossa condiçäo miseravel como mortal, onde apenas a virtude é plena. 
Volte-se pra você e veja.


Eu.



Priscila Mendes #46

A foto #46 aconteceu numa tarde de sol em Porto de Galinhas, Pernambuco. A 3 dias atrás pra ser mais exato. A musa da foto é a cantora Priscila Mendes. Pra quem quiser "googar" vai encontrar coisas boas, ate aproveito pra indicar o disco dela, que esta muito bem gravado e cheios de bons tímbres e ótimas referências.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Cecilia Lima# 47

Cecilia Lima, violonista que juntamente com Fernando Siqueira formam o Duo Siqueira Lima.
Conheço os dois ja fazem um ano e tenho uma admiraçäo grande pelo trabalho e pela persona dos dois!
Eu desafio qualquer pessoa a ir la e googar sobre os dois!
Essa foto aconteceu na última apresentaçäo deles no Navio Splendour of the Seas há uns 2 meses.

sábado, 20 de abril de 2013

Pardais #48

Essa foto foi em Punta del Leste - Uruguai. Fiz foto sem pretençoes maiores, depois analizando ,no detalhe, percebi esses 3 pardais meio que observando o povo que passava no deck.


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Pato #49

Só porque eu resolvi postar minhas fotos, meu HD externo "ocultou" 1 tera e meio de arquivos dentre eles fotos, vídeos, músicas... Lamentável, mas ainda estou com fé que vou recuperar. Enquanto isso vou postando as fotos mais recentes entäo.
Essa foto aqui é o Pato #49, foi tirada há quase um mês atrás no Rosedal em Buenos Aires.




segunda-feira, 1 de abril de 2013

Libélulas #50

  Depois de dois anos brincando de fotografar a coisa ta ficando mais divertida, por indicaçäo de amigos, começamos (uma turma) a fazer algumas aulas com a fotogrtafa Camila Ventura. Näo que a coisa vá deixar de ser uma brincadeira, aliás, que sempre seja uma brincadeira despretenciosa. Foi nessa brincadeira que resolvi entao postar o `top 50` das fotos que tirei em cidades portuárias ou lugares que passei ao longo desses 2 anos. Vou escolher a dedo, porque tenho muito mais de 2000 fotos.
  Essa aqui é a Libélulas #50, foi feita no navio mesmo, num dia de mar. que na verdade era o Rio de la Plata entre a Argentina e o Uruguai, e nesse dia näo sei porque, o navio ficou tomado de
libélulas.
A partir da foto original eu fiz a foto detalhe, mas säo a mesma foto.



quinta-feira, 28 de março de 2013

Que reste t-il des nos amours - Nina Vogel e Andre Alcantara



Que prazer ter conhecido Nina Vogel, essa cantora que passou pelo schoonner bar e deixou um pouco de seu talento. Momentos raros e deliciosos de musica boa.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Minha Alma Aqui Jazz


Um dos momentos de felicidade genuína. 
Depois de ter esperado e insistido muito

Feliz por ter ganhado um espaço meu na schedule da semana. 

#Feliztetocaroquegosto!!!







Fotos e vídeos por Tiago Aguiar e Felipe Aguiar.
O som aconteceu em com o Navio em Montevideo - Uruguai.

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